estórias pelo final da tarde
segunda-feira, 10 de novembro de 2025
chegaste agora
que a morte me nasce na garganta…
sigo o rasto do teu corpo.
pesam-me as palavras
ditas nas sombras do destino
e que trazem o som do silêncio da pele…
percorro as margens
da tua nudez.
resisto-me.
é tão larga a morte…
1 comentário:
brancas nuvens negras
11 de novembro de 2025 às 00:24
Não é a morte... ainda. É, talvez o êxtase.
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Não é a morte... ainda. É, talvez o êxtase.
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