segunda-feira, 10 de novembro de 2025

chegaste agora
que a morte me nasce na garganta…

sigo o rasto do teu corpo.

pesam-me as palavras
ditas nas sombras do destino
e que trazem o som do silêncio da pele…

percorro as margens
da tua nudez.
resisto-me.

é tão larga a morte…

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