às vezes os dias chegam atrasados... e chegam atrasados porque permanecem escondidos no amanhecer das cidades, vestidos do silêncio das palavras perdidas no colo dos poemas
A demora dos dias não é ausência, mas uma espera que se esconde no fulgor silencioso do amanhecer urbano. As palavras perdidas, guardadas no colo dos poemas, parecem adiar a chegada, dando tempo para observar, ouvir e sentir o mundo antes de se revelar. Um convite para valorizar a quietude do silêncio que antecede o tempo, e para acreditar que a beleza pode chegar justamente quando parece mais escondida.
Demorou tempo para eu descobrir “estórias pelo fim da tarde”.
A demora dos dias não é ausência, mas uma espera que se esconde no fulgor silencioso do amanhecer urbano. As palavras perdidas, guardadas no colo dos poemas, parecem adiar a chegada, dando tempo para observar, ouvir e sentir o mundo antes de se revelar. Um convite para valorizar a quietude do silêncio que antecede o tempo, e para acreditar que a beleza pode chegar justamente quando parece mais escondida.
ResponderEliminarDemorou tempo para eu descobrir “estórias pelo fim da tarde”.
Fico feliz pela descoberta e muito grato pela interpretação das palavras
EliminarQuando a tua poesia tenta resgatar o tempo, num poema de ausência de tempo para sentir.
ResponderEliminarTambém nós chegamos atrasados aos dias, a maioria das vezes por falta de experiência ou por acreditarmos nos efeitos da poesia.
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