quarta-feira, 4 de dezembro de 2024



é tarde na noite
e eu olho o mar feito tempo…

o corpo não espera

o meu
o teu...

a memória tem pressa
e eu vivo a penumbra
que me traz o teu rosto
em páginas escritas
nas estrelas
da madrugada.



3 comentários:

  1. O que alguém deixou de impressivo em nós, no nosso corpo, fazem-nos reviver.
    Um abraço.

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  2. A pressa da memória nem sempre se choca com os imperativos do corpo...por vezes, estão em perfeita sintonia.
    Tudo de bom, Zaratustra!

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