sábado, 30 de agosto de 2025

terça-feira, 26 de agosto de 2025

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

a noite pousa na pele do teu corpo nu...
e eu sou todo retina com medo que não regresses 








quarta-feira, 20 de agosto de 2025

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

é preciso barrar os dias com liberdade

(porque gerou dúvidas, o barrar é espalhar como manteiga no pão)

terça-feira, 12 de agosto de 2025


escrevo sons e olhares
e preparo o enxoval de palavras
que acompanha o silêncio gritante dos teus gestos. 

vou dormir o sono da noite anterior,
depois desenhar-te de corpo inteiro
e deixar-te recados na pele,
talvez assim me sigas pelas ruas
que inventaste para mim



 

sábado, 9 de agosto de 2025

respiro ausências
nas horas em que os pedaços da noite
se colam às palavras.

a distância mede-se nos sons da fotografia
e o sorriso oferece um hálito frio.

morrem-me poemas nos dedos…


 


sexta-feira, 8 de agosto de 2025

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

 

uma rua,
uma avenida,
uma praceta…
o caminho continua até ao nascer do dia.

sonha-se
e rouba-se tempo à solidão
porque ele é preciso para amar




terça-feira, 5 de agosto de 2025

porque a distância acumula vazios
deito o meu corpo em madeiras ressequidas pelos fragmentos de ontem...






sexta-feira, 1 de agosto de 2025



marco palavras à sombra do sol
e escrevo ruídos que ninguém conhece
enquanto os rostos empalidecem… 

o vento agita a lua,
está frio
mas comigo tenho um pedaço de ti