sábado, 12 de julho de 2025

terça-feira, 8 de julho de 2025



as palavras nascem na ponta dos dedos.
os poemas correm nas veias,
grito para o horizonte e é verão.
o calor queima a voz… 

quero adiantar o relógio. preciso do outono.
preciso da pele fresca, arrepiada
dos serões aconchegados,
das conversas infindas…

mas ainda é verão todos os dias.




domingo, 29 de junho de 2025

e porque tudo o que arde cura,
é bom sentir o sal das águas nos olhos? 




quinta-feira, 26 de junho de 2025

domingo, 22 de junho de 2025

 

quanto mais calamos o silêncio, mais as “botas cardadas” nos esmagam.
mas porque estamos vivos, seremos sempre a última trincheira




sábado, 14 de junho de 2025

 

uma rua, uma avenida,
um ar texturado.

caminho pelo incerto…

o coração bate levemente.

os ruídos perdem-se no olhar
e o olhar num pensamento