e a morte entrou pela noite...
cobarde,
apressada,
silenciosa...
tentamos arranjar todas as justificações, desculpar até o acto de sobranceria patente no partir, mas nada nos parece digno de compreensão
somente a raiva nos consome.
e agora fica-nos o vazio e o sofrimento
(6 de maio a partida do meu pai)