segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

na luz tépida olho os gestos
entre a pele e a voz.

contorno-te no interior das palavras
e em cada linha caminho apressado
por entre as luzes escondidas.
conto os passos.
o sonho tem silêncios repetidos
e sílabas perdidas na memória…

as sombras encobrem os corpos.
caem as fronteiras
e há suores perdidos

na simplicidade dos quereres 




3 comentários:

  1. Um poema de silêncio, onde o gesto habita a pele e a voz, e as sombras desenham os desejos.

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  2. Bonito...tanto o poema quanto o comentário acima.
    Abraço, sem palavras.

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