na luz tépida olho os gestos
entre a pele e a voz.
contorno-te no interior das palavras
e em cada linha caminho apressado
por entre as luzes escondidas.
conto os passos.
o sonho tem silêncios repetidos
e sílabas perdidas na memória…
as sombras encobrem os corpos.
caem as fronteiras
e há suores perdidos
na simplicidade dos quereres

Um poema de silêncio, onde o gesto habita a pele e a voz, e as sombras desenham os desejos.
ResponderEliminarBonito...tanto o poema quanto o comentário acima.
ResponderEliminarAbraço, sem palavras.
O desejo em sintonia.
ResponderEliminarUm abraço.