sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

 

é no amanhecer que roubo
o ruído do orvalho
e o cheiro a terra molhada.

olho o horizonte
e saboreio as estrelas
que encobrem o vento
onde escondi o poema…

é manhã
e eu continuo vivo da noite



Sem comentários:

Enviar um comentário