a neblina esconde o teu nome nos poemas clandestinos que eu escrevo no murmúrio do tempo.
espero-te ainda esta noite ou numa de todas as noites
quarta-feira, 24 de setembro de 2025
penso em ti . é irónico o tanto que temos em comum .
chamamos-lhe similitudes . sabemos que não há dias perfeitos, mas sempre que estivemos juntos nunca houve desperdício
de olhares
terça-feira, 23 de setembro de 2025
queria de ti um minuto. apenas um minuto...
sexta-feira, 19 de setembro de 2025
esquecido pelo tempo toco-te na nudez com que me recebes…
leio palavras que te beijam a boca e escuto o olhar lento com que me chamas a pele
e provo-te o desejo em madrugadas de sede.
quinta-feira, 18 de setembro de 2025
tudo em mim tem o tamanho de uma noite onde permaneço de olhos abertos
quarta-feira, 17 de setembro de 2025
contigo eu poderia ter mais do que uma pele...
sexta-feira, 5 de setembro de 2025
amanhã quando nascer a aurora recomeço a tua procura no vento
quinta-feira, 4 de setembro de 2025
à sombra do arbusto o silêncio diz-nos que somos feitos de regresso
quarta-feira, 3 de setembro de 2025
um dia poderei silabar no campo dos girassóis e guardar o amarelo nos poemas