as palavras nascem na ponta dos dedos.
os poemas correm nas veias,
grito para o horizonte e é verão.
o calor queima a voz…
quero adiantar o relógio. preciso do outono.
preciso da pele fresca, arrepiada
dos serões aconchegados,
das conversas infindas…
mas ainda é verão todos os dias.
preciso da pele fresca, arrepiada
dos serões aconchegados,
das conversas infindas…
mas ainda é verão todos os dias.
Precisamos de respirar... sem medo.
ResponderEliminarUm abraço.
Viva, Zaratustra.
ResponderEliminarHá dias e noites, em que sinto o mesmo: uma imensa vontade de dar velocidade ao tempo...
Felizmente, refrescou. :-)