crescem murmúrios na noite.
o vento aguçado
corta a geometria das ruas
e castiga a violência da escuridão…
olho
e o meu olhar
tem ainda as manhãs tímidas
que não vimos,
que não vivemos…
e se eu te falasse dos amores de verão!?
lá fora, uma luz pequena mostra-me o mar.
imenso.
escrevo palavras náufragas
e devoro-te os beijos
com que brindámos à liberdade
Ah, os amores de Verão, aqui tão poeticamente descritos, e que eu...eu nunca vivi. Felizmente! Não gosto de nada que morra na praia...
ResponderEliminarBom resto de domingo, Zaratustra.