há manhãs que se vestem de lavado e nos cobrem como um mortuário…
o lençol descobre-te o rosto, trazendo-te à vida.
e o silêncio desce imperativo, todas as palavras estão lá longe, acobardadas
num Éden petrificado.
procuram-se caminhos que levem a um novo amanhecer
Vestir as manhãs 'de lavado', para que nasça um novo e mais justo amanhecer para todos. Que lindo isto, Zaratustra!! Até parece dito e pensado por alguém lá do meu Alentejo...
ResponderEliminarBoa noite e bom fim de semana