palavras que reinventei com sílabas perdidas no silêncio das manhãs
guardo a luz inocente
escrita a cada madrugada
com caligrafia aprendida nas ruas escondidas.
bebo os rumores ditos por lábios entreabertos
enquanto abro amanheceres que a noite escondeu.
guardo o nome do teu rosto
e vou dizendo-o sempre
que nos amamos
ao entardecer,
que jantamos
ao anoitecer
que acordamos
no amanhecer…
a noite deixa-nos sentires no regaço
Decidi vir ler-te e ainda bem que o faço. Um poema de evocação íntima e delicada, tecendo memórias e sentimentos através de uma linguagem poética e introspectiva
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