que
cheiro tem a tua ausência?
tem o cheiro do silêncio das palavras perdidas nas manhãs cinzentas e nas noites
rasgadas pela negritude.
de mão na orelha procuro o eco da tua passagem nos dias que são os meus dias.
morre a noite.
nasce a manhã
e eu sentado na soleira procuro o som da tua imagem.
Maravilhoso.
ResponderEliminarPor vezes, muitas vezes, sinto dificuldade em acreditar que o homem que escreve estas palavras tão inspiradas e inspiradoras, tão docemente poéticas, seja o mesmo que escreve no outro blogue...
ResponderEliminarTão crú, tão sarcástico, quase feroz...Sorry!
Bom FDS!
Janita acredite que são duas faces da mesma moeda. A cada face a sua temática.
ResponderEliminarBom FDS