a luz quebra
sobram-me os sonhos nas mãos e a memória dança nos gestos que acompanham as
palavras escondidas no orvalho das manhãs de neblina.
dispo-te a nudez…
e fico confinado às tuas fotografias.
lembro-me do aroma do amor feito.
de peito a arder
espero o eco do dia.
demoro a encontrar-me.
há tanta mas tanta estrada
Despir a nudez dos dias... Um mergulho na melancolia da perda, onde a memória e a esperança se entrelaçam na busca por um sentido no labirinto da vida. Cada vez mais tua fã.
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