domingo, 14 de janeiro de 2024

 

a luz quebra
sobram-me os sonhos nas mãos e a memória dança nos gestos que acompanham as palavras escondidas no orvalho das manhãs de neblina.
dispo-te a nudez…
e fico confinado às tuas fotografias.
lembro-me do aroma do amor feito.
de peito a arder
espero o eco do dia.

demoro a encontrar-me.
há tanta mas tanta estrada




1 comentário:

  1. Despir a nudez dos dias... Um mergulho na melancolia da perda, onde a memória e a esperança se entrelaçam na busca por um sentido no labirinto da vida. Cada vez mais tua fã.

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