o café está aberto . entro . à minha volta móveis
acorrentados ao pensamento dos que antes de mim tiveram a mesma atitude,
entraram . entre a porta e o balcão serpenteia um caminho de luz que a janela
suja oferece . todos olharam, mas ninguém me viu entrar …
o espelho diz que é sábado.
pergunto-me porque entrei mas a resposta fica esbatida num café.
concluo apenas que o que não nos mata, torna-nos moribundos.
Um texto algo sem sentido, mas que me agrada, por isso mesmo.
ResponderEliminarSempre ouvi dizer que aquilo que não nos mata nos fortalece, porém, se for dose excessiva pode deixar-nos às portas da morte, sim.
Lá nisso está coberto de razão, Zaratustra.
Tenha uma entrada, em qualquer café, plena de coisas boas.
Um abraço.