é noite
e eu colho a alquimia do sentir
que deixas no meu corpo
quando as veias se moldam
na loucura dos dias…
procuro o começo do teu corpo
o final do meu
a simbiose do
movimento indefinido.
se fosse tão simples tocar-te
ou simplesmente navegar-te
numa ondulação de beijos…
Tudo parece simples
ResponderEliminaré noite
tudo deixou de ser simples
é dia
tudo recomeça.
Zaratustramigo
ResponderEliminarVenho aqui pela primeira vez e - confesso - não fico nem deslumbrado nem desiludido. Como podes ver n'«A Nossa Travessa» ando há tantos anos na blogoesfera e vou fazer 83 anos em 20 de Setembro só a leitura de blogues de Amigas/os comuns me atraiu para cá.
Passo a explicar: Deslumbrado - sou mais prosa do que poesia, mas não descuro um poema sentido como me parece ser o caso.
Desiludido: os escasso visitantes e os quase nulos comentários que daí (não) resultam.
Eu, como jornalista e um pouco escritor não ou de paninhos quentes; assim que puder, quando tiver tempo e saúde (e continuar a sobreviver...) aqui voltarei.
Não é uma promessa - é apenas uma intenção
Abração
Henrique
Muito grato pela visita e espero poder contar com a leitura assídua, aqui e no "por muito que...".
EliminarAbraço