regresso.
em passos soturnos vou desfazendo o caminho…
no ar antevê-se uma névoa que deverá chegar pela noite.
apetecia-me contar uma história.
uma história do tempo em que a chuva se demorava
sobre o contorno dos teus lábios
e eu me cruzava contigo na dureza dos dias.
a casa fecha-se.
abraço o cansaço
e escrevo o inverno…
Uma espera infrutífera e cheia de melancolia, mas muito, muito bela e terna.
ResponderEliminarQuam espera sempre alcança... :)
SE...
ResponderEliminarO comentário que
aqui deixei desapareceu
pode o autor não ter gostado
ou...o spam o comeu... :(
Boa noite Janita,
ResponderEliminarlamento informar, mas não apaguei nada, porque não o faço, e ele estava em spam, coisa que não é normal, mas já o resgatei de lá.
Festas Felizes para si