preso na saudade
deslizo pelo silêncio
crio sonhos policromáticos no interior da noite
que envelhecem as sombras
e criam delírios na brisa da madrugada.
a manhã amadurece nos nossos corpos
e eu bebo-te a sede da ressaca feita de memórias…
depois…
depois é o poema
inquieto,
curto
e denso
que espalho na brisa quente do Verão.
A poesia ainda é uma solução para a saudade e o silêncio.
ResponderEliminarUm abraço.