é noite lá fora…
habituo os olhos à luz led que debita o candeeiro.
nos dedos a caneta que escreve palavras desconexas
respiro…
a cadência da escrita perde-se na (des)inspiração e no pulsar da sombra que sobra do candeeiro.
o vento assoma à janela
é o inverno a colar-se à pele.
o silêncio vive nas paredes.
arregalo os olhos.
sobram-me sonhos…
de que vale dormirmos juntos se não olhar o teu olhar?
Uma tempestede interior tão negra e tormentosa, quanto a imagem escolhida...
ResponderEliminarBelíssimo texto poético. Quem escreve assim tem alma de poeta!
Parabéns, Zaratustra. :)
Há menos de duas horas deixei aqui um comentário...será que foi parar ao Spam?
ResponderEliminarSim Janita tinha ido para ao spam
ResponderEliminar👍
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